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Alimentos para comer antes e depois do Treino

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Uma dúvida comum de muitas pessoas que treinam é o que se deve comer antes e depois dos treinos. Veja algumas opções para ter uma alimentação balanceada que ajude em suas atividades.

Ingerir os alimentos certos antes e depois de treinar pode potencializar suas atividades e fazer com que gaste mais calorias, bem como ganhe mais massa muscular. Tem gente que vive na academia, mas não consegue o corpo ideal, mas se esquece de ingerir os alimentos certos na hora certa. Por isso é importante ficar atento para garantir uma alimentação saudável não somente no dia a dia, mas antes e depois de treinar.

Veja os alimentos que podem te ajudar em cada momento e deixe sua alimentação balanceada:

O que comer antes do treino

A refeição pré-treino tem como principal objetivo melhorar sua disposição para fazer os exercícios, bem como evitar que fique muito fadigado, dando mais força para treinar e melhorar seu desempenho.

Para isso, a ideia é abusar de carboidratos complexos, como salada de frutas, arroz integral, batata doce, açaí com grãos (pode ser linhaça, aveia, granola ou quinoa real) e iogurte. Opte ainda por cereais, torradas, frios magros, compostos de proteína em pó e bebida à base de soja.

Algumas sugestões de boas refeições para antes do treino são banana com mel; água de coco com sanduíche de peito de peru ou queijo magro; ou um pedaço de bolo simples (sem cobertura ou recheio)

Lembre-se ainda de investir na hidratação, então até quatro horas antes de ir treinar, tome 400 ml de água e depois de uma a duas horas antes, mais 250 ml.

O que comer depois do treino

Depois do treino, os alimentos têm como objetivo repor a energia que você gastou, sendo que o mais indicado para ingerir logo depois de praticar suas atividades físicas é um carboidrato de fácil absorção, como uma bebida esportiva, água de coco ou frutas.

Para manter os músculos, a indicação é não abrir mão das proteínas, sendo boas opções comer peixe, iogurte, frango orgânico, mussarela de búfala,quinoa real e blanquet de peru.

O ômega 3 também é um ótimo aliado para alimentos pós-treino, podendo estar presente em peixes diversos, como tilápia, sardinha e salmão; castanhas, avelãs, nozes, linhaça dourada triturada, ovo caipira e gergelim branco e preto.

Algumas ideias para comer depois do treino são sanduíche de queijo magro ou peito de peru, que pode ser substituído por uma tapioca também; uma fruta com iogurte e aveia; ou um shake de proteínas com alguma fruta.

Cuidado com a ingestão de gorduras ou alimentos muito pesados, pois o organismo precisará recuperar energia e vai absorver tudo.

Lembre-se de variar o cardápio para não enjoar e ficar sem se alimentar corretamente, comprometendo seu treino.

É importante lembrar que você deve sempre manter uma alimentação equilibrada rotineiramente e o acompanhamento de um profissional para manter uma dieta de acordo com cada tipo de treino também é essencial. Assim você consegue o corpo desejado mais rápido e de maneira saudável.

Este artigo foi produzido por Jeniffer Elaina, colaboradora do blog  Planodesaudenota10

 

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Sem Desculpas!!

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Não adianta recorrer a desculpas. O trabalho de fortalecimento é comprovadamente importante para a saúde do corredor, que convive, às vezes quase diariamente, com o impacto de cada passada. Músculos fortes vão ajudar em toda a estabilização do corpo, como se “colassem” as estruturas que são forçadas pela atividade, como articulações e tendões.
Assim, fica fácil entender por que músculos bem desenvolvidos são uns dos principais fatores de prevenção de lesões. Da mesma maneira que treinos mais intensos vão preparar o sistema cardiovascular para a queda de marcas, a musculação dá suporte para que as demais estruturas não deixem ninguém na mão.
E não é só isso. “Trabalhar a musculatura ajuda, e muito, no que chamamos de economia de corrida, que é uma medida de eficiência por meio da qual o corredor irá usar menos energia, ajudando a desenvolver ritmo, velocidade, força, além de aumentar a resistência muscular e retardar a fadiga localizada da musculatura”, explica o treinador Felipe Gosciola.
E quem pensa que corredor, por usar as pernas para sua atividade, só precisa treinar os membros inferiores, está enganado. Afinal, o corpo inteiro acaba atuando em sinergia para contribuir para o movimento correto. “A musculatura como um todo tem que estar bem preparada, mas existem algumas áreas que são fundamentais e muito exigidas na corrida, como as do tronco, os paravertebrais, quadrado lombar e abdome”, lista Gosciola.
“Já nas pernas, deve-se trabalhar o quadríceps, sem esquecer os isquiostibiais ou posteriores de coxa e panturrilhas. A tibial anterior (essa musculatura fica localizada na parte da frente da canela) também é muito importante. Muitos corredores sentem esta musculatura ‘queimar’ na hora do treino”, completa.
Mas ainda tem muito corredor que se esconde atrás das velhas desculpas de que não tem condições financeiras ou tempo hábil para se matricular em uma academia e encarar a musculação, nem que seja duas vezes na semana. Alegam que além das obrigações com o trabalho, família e amigos, ainda tem de encaixar os treinos de corrida. No entanto, com uma dose de criatividade e de força de vontade, até mesmo em casa é possível trabalhar os músculos e, de maneira simples, ganhar em saúde e e em performance na corrida.
Musculação caseira
É claro que as academias não existem por acaso: nelas, corredores e praticantes de virtualmente qualquer tipo de atividade física têm à disposição uma enorme gama de possibilidades de exercícios, com direito a acompanhamento profissional dos instrutores. Não dá para recriar totalmente este ambiente em casa, mas é preferível tentar driblar a falta de estrutura do que sair por aí correndo com os músculos “frouxos”.
“Geralmente é melhor recorrer a um local apropriado, onde estejam disponíveis os recursos de treinamento. Hoje, existem muitas academias que disponibilizam os seus aparelhos por um preço acessível. Além disso, existem sempre os monitores que podem auxiliar tirando dúvidas e orientando o uso”, lembra o treinador Joel Tedesco.
No entanto, o profissional reconhece que há muito a se fazer mesmo dentro de casa. “É possível improvisar alguns objetos para que sirvam de pesos. Por exemplo, sacos de areia ou sacos com água. Com esses objetos e com pesos leves pode-se fazer muitos dos exercícios que são feitos na academia. Aqueles que dispuserem de mais folga orçamentária podem até comprar pequenos pesos nas lojas especializadas”, indica.

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CUIDADO E ATENÇÃO
Além de driblar a falta de equipamentos especialmente desenvolvidos para os exercícios, é necessário ter uma atenção especial com a execução. Por exemplo, um agachamento mal feito pode, ao invés de ajudar na prevenção de lesões, piorar a situação. “É preciso lembrar que devem ser tomados alguns cuidados com posturas, locais e intensidades do treino. O melhor mesmo é ter o acompanhamento de um profissional qualificado que irá planejar o trabalho de acordo com a necessidade de cada corredor”, salienta Gosciola.
Respeitadas as técnicas de exercícios, mãos à obra. Há vários movimentos que podem ser replicados com equipamentos adaptados ou mesmo sem sobrecarga fora das academias. “Exercícios como agachamento, afundo, panturrilha, abdome, subidas em bancos ou escadas, exercícios de coordenação e pliometria (saltos) podem ser úteis aos corredores”, lista Gosciola.
Para tanto, basta colocar a cabeça para funcionar. “Dá para fazer exercícios abdominais, flexões de braço, subir e descer escadas, fazer agachamento, fazer barras e outros que só dependem de usar a criatividade. Pode-se fazer exercícios para os braços, para os músculos da parte anterior da perna, para a panturrilha, para os músculos anteriores e posteriores da coxa. Podem ser feitos agachamento com o peso na cintura, movimentos com sobrecarga de peso para os braços em movimentos iguais aos da corrida, a subida em degraus de escada com peso na cintura e a caminhada com peso nos tornozelos”, exemplifica Tedesco.

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SÉRIES E REPETIÇÕES
Depois de definir os exercícios, o segundo passo é estabelecer número de séries e repetições. Isso deve estar relacionado à fase do treinamento de corrida e é algo que seu treinador pode ajudar. “Sugiro que na primeira fase do treinamento de fortalecimento seja feita uma adaptação neural e muscular com ênfase no trabalho de resistência muscular”, diz Gosciola. “Já na segunda fase é trabalhada a força, levando, então, ao treinamento de acordo com o objetivo de cada corredor.”
Isso significa dizer que, à medida que o treino de corrida ficar mais específico, ele vai ganhando o espaço do tempo que era ocupado pela musculação, mas sem substituí-la completamente. “Na época chamada de período de base, pode-se realizar o número de sessões (de musculação) com as quais se sentir confortável. No entanto, para o corredor, não é bom exagerar. Recomendo que faça em dias alternados e descanse nos fins de semana. Na época pré-competitiva deve-se diminuir o número de vezes por semana e na época competitiva é melhor evitar para não cansar e enrijecer a musculatura, que precisa estar bastante relaxada e descansada”, explica Tesdesco.
Também vale a pena salientar que ninguém precisa – e nem seria lá muito bom para a corrida – virar um marombeiro de carteirinha. Quando falamos em fortalecer a musculatura, isso não significa hipertrofiar, ficar grande. Por isso, um corredor normalmente fará menos sessões e trabalhará com o número de repetições mais alto, utilizando menos carga que os gigantes de academia. Afinal, seu objetivo é que os membros fiquem mais “firmes” e resistentes, não enormes.

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BEM CASADO
Outro fator importante é casar bem os treinos de fortalecimento com os de corrida em si. “Para um corredor que treina três vezes na semana, no mínimo um dia tem que ser dedicado aos exercícios resistidos. Alguns atletas só pensam em correr e esquecem de fazer o fortalecimento, achando que só correndo irão fortalecer a perna. Com o passar do tempo, percebem que seu desempenho não melhora, aí lembram que o fortalecimento também é treino”, acredita Gosciola.
Mas não dá para pré-estabelecer um número exato de sessões. Assim como as diferentes fases de treinamento vão interferir, os próprios objetivos distintos dos corredores irão alterar a rotina na musculação. “A frequência e a montagem do programa de fortalecimento dependem do volume de treino e do objetivo que cada corredor tem. Se pegarmos um maratonista e um corredor de 10 quilômetros, as metas são diferentes. O maratonista terá um volume muito maior em relação ao corredor de 10 quilômetros, treinando em média cinco vezes na semana e fazendo pelo menos três dias de fortalecimento, lembrando que o treino de fortalecimento do maratonista é muito diferente dos outros corredores”, explica o treinador.
No caso de maratonistas, acabam faltando dias para alternar musculação e corrida. Por outro lado, trata-se de um corredor com maior bagagem, tanto na hora de ouvir o próprio corpo, quanto no que se chama de memória muscular, bagagem de treino em si. Até por isso é importante sempre fazer o fortalecimento, desde os primeiros passos na corrida, e ir superando etapa por etapa – 10km, meia e maratona – gradativamente. “Para conseguir o melhor efeito de cada tipo de treinamento é mais indicado que cada um seja feito em dias diferentes. Mas essa regra não vale para atletas experientes. Muitos deles têm condições de treinar mais de uma vez ao dia com treinamentos variados”, lembra Tedesco.

Para quem tem de acabar fazendo os dois tipos de treino no mesmo dia, vale a regra geral de evitar ao menos que os trabalhos mais pesados de corrida sejam feitos no mesmo dia daqueles com sobrecarga. “Se o volume de treino for muito alto ou se tiver subida, os exercícios devem ser feitos em dias alternados devido à musculatura local estar fatigada, podendo aumentar o risco de lesão. O que pode ser feito após os exercícios é o corredor trotar uns 30 minutos para ‘soltar a musculatura’”, exemplifica Gosciola.

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VARIAÇÃO DE ESTÍMULOS
Depois de definidos os exercícios, as séries e equilibrada a equação com os treinos de corrida, é preciso lembrar que, assim como qualquer tipo de treinamento, é necessário alterar periodicamente as séries.
“O rodízio de treino muscular é muito interessante. Admite-se que são necessários mais ou menos 4 (quatro) meses para que um determinado tipo de treinamento seja bem assimilado. Todavia, eu prefiro o treinamento variado de grupos musculares, ou seja, trabalhar um pouco cada grupo em cada sessão de treino”, defende Tedesco. Variando as ênfases ou trabalhando com intensidade x volume diferentes, vale o mesmo princípio dos treinos de corrida: um corpo acostumado aos exercícios é um corpo estagnado.

Matéria publicada originalmente na Corredores 108

Treino Glúteos

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Alessandra Pinheiro é uma bela mulher de corpo torneado e escultural. E uma atleta com potencial para brilhar entre as tops no cenário internacional.
Neste artigo, Alessandra conta um pouco de sua carreira e como transformou seu corpo para se adequar aos padrões de competição fora do Brasil, que exige mulheres mais esguias que musculosas. Aborda ainda sobre seu trabalho para glúteos, um dos assuntos sempre entre os mais pedidos pelas leitoras de SuperTreino:
“Convocada para o  Arnold Classic 2012, irei buscar a carta profissionalizante (Pro Card), permitindo, assim, que possa representar o Brasil na categoria Figure Pro, competindo com as atletas internacionais e trazendo excelentes resultados para meu País, colaborando diretamente para o crescimento do esporte. Meu objetivo para o próximo ano é conseguir uma qualificação para poder competir o Mr. Olympia, em setembro.
gluteo1A principal mudança que tive no meu corpo foi de modificar as medidas do meu glúteo para chegar ao padrão internacional. Por isso, meu treino para esse grupo muscular teve atenção especial, já que minha facilidade em ganhar volume é muito grande. Assim, a proposta era de um treino metabólico, pois o objetivo era diminuir ao máximo as medidas.
Como vinha da categoria Wellness, que pedia um glúteo com grande volume e pernas bem desenvolvidas, passei por uma fase de transição, focando o trabalho totalmente na perda desse volume, porém mantendo o shape e a qualidade muscular.
Sendo assim, minha preparação para competir o Arnold Classic em 2011 foi basicamente com treinos de muitas repetições e cargas leves para que não houvesse grande ganho de massa muscular.
Quando competia na categoria Bodyfitness (de 2007 a 2010), senti as primeiras mudanças no meu corpo, mas ainda precisávamos diminuir bastante o tamanho dos membros inferiores por uma questão do padrão exigido da categoria Figure.
Substituímos os agachamentos por passadas, avanços e subidas no banco. Isso porque, como já afirmei, pela genética tenho muita facilidade de ganhar tamanho de glúteo, e o agachamento é um exercício que, por mais que colocasse carga leve, ainda assim sentia muito desenvolvimento nesse grupo muscular.
Os princípios de trabalho usados na época pelo meu treinador, Rogerio Camões, eram Bi-set, Tri-set e conjugados, com intervalos curtos entre as séries e exercícios. As repetições eram feitas entre 15 a 20 ou quantas ele achasse necessário para aumentar a intensidade do treino. Basicamente, os demais exercícios utilizados eram o hammer de glúteo e a cadeira abdutora, onde fazíamos, além de muitas repetições, trabalho de isometria com isolamento muscular. Treino glúteos no mesmo dia de membros inferiores.
Na busca pela simetria e harmonia corporal e pela estética sem exageros de volume, fizemos nosso trabalho na construção de um físico com formas suaves e leves, o que é aceito e admirado pela grande maioria do público feminino e também pelos árbitros nacionais e internacionais. Até porque o padrão de físico atlético internacional da categoria Figure está em uma forma mais ‘clean’ e ‘slim’.

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Após pesquisas e estudos, Rogerio Camões optou por uma mudança na minha atual preparação. Meu treinador, compreendendo melhor a categoria Figure, acrescentou na minha planilha de treino um dia específico para trabalharmos condicionamento físico, com pliometria inclusive.
São em média de 5 a 6 exercícios a serem executados consecutivamente e sem descanso. Cada um é feito por 30 segundos, e após a primeira passada do circuito é dado um intervalo de recuperação de 1 minuto para a próxima rodada.
Exercícios como agachamento e passada com salto no Smith, abdominais com medicine ball com rotação de tronco na prancha, flexão de braço no solo, barra fixa, salto com obstáculos – bancos e corda (mesclando a altura de cada obstáculos) e sprint na esteira estão entre as prioridades.
Desta maneira, conseguimos manter a minha forma física com baixo percentual de gordura e um excelente condicionamento físico. Pois, para os padrões internacionais, precisamos ser atletas completas. Não basta somente a tradicional divisão semanal dos grupos musculares, é preciso mais.
Desta forma, nesta fase atual de treino, minha planilha semanal passou por alterações, tendo modificada sua divisão da seguinte forma: na segunda-feira fazemos treino específico de condicionamento físico; na terça-feira apenas trabalho cardio no transport por 30 minutos; na quarta-feira trabalhamos dorsal e deltoide (pela prioridade da categoria); na quinta-feira somente cardio na esteira com interval training e, na sexta-feira, treino específico para membros inferiores.”

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PERFIL
Alessandra B. Pinheiro tem 35 anos, é formada em Educação Física, com registro no Sindicato de Dança do Rio de Janeiro. A atleta é patrocinada pela empresa de suplementos D.N.A. e, além de competir, atua como personal trainer na Academia XGYM, lugar onde faz sua preparação física com o treinador Rogerio Camões (sócio-proprietário da academia, ex-campeão estadual e brasileiro de Bodybuilding, vice-campeão Iberoamericano de Bodybuilding, sexto no Mundial Master IFBB 1998, preparador físico de muitos atletas de MMA, entre eles Rafael Feijão, Ronaldo Jacaré, Erick Silva e, inclusive, o atual campeão do UFC Anderson Silva). “Iniciei no esporte em 2005, estreando na Wellness, sendo assim a primeira campeã Wellness, pois até então não existia essa categoria. Conquistei alguns títulos consecutivos enquanto estava nesta categoria. Em 2007, passei para a Body Fitness e fui campeã estadual e brasileira no mesmo ano. Em 2010 defendi meus títulos e venci tanto Estadual, como Brasileiro. Em 2011, conquistei meu primeiro título internacional, me tornando campeã no Figure Arnold Classic Amateur.”

Títulos:
– CAMPEÃ ESTREANTES WELLNESS IFBB 2005
– BICAMPEÃ ESTADUAL WELLNESS IFBB 2005/2006
– BICAMPEÃ MUSA PUMPING IRON WELLNESS IFBB 2005/2006
– CAMPEÃ OVERALL MUSA PUMPING IRON WELLNESS IFBB 2006
– CAMPEÃ WELLNESS PRAIA FIT SHOW IFBB 2006
– BICAMPEÃ ESTADUAL BODYFITNESS IFBB 2007/2010
– BICAMPEÃ BRASILEIRA BODYFITNESS IFBB 2007/2010
– TOP FIVE SUL-AMERICANO BODY FITNESS IFBB 2008
– SÉTIMO LUGAR MUNDIAL BODY FITNESS IFBB 2010
– CAMPEÃ FIGURE ARNOLD CLASSIC AMATEUR 2011

Matéria publicada originalmente na edição 53 da Revista SuperTreino.

 

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Quarteto Fantástico

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Não se pode falar em culturismo sem mencionar Arnold Schwarzenegger. O austríaco foi decisivo na popularização do esporte nos anos 1970 e 1980, tanto por seu físico invejável, quanto por seu estilo empreendedor, que o levou do cinema à política – além de tê-lo feito enxergar negócios como a venda de tijolos após um grande terremoto ocorrido em Los Angeles!
A história de Schwarzenegger com os pesos começou ainda aos 15 anos. Cinco anos depois, ganhou o título de Mr. Universo, em uma carreira até então sem precedentes no esporte, com sete Mr. Olympia na bagagem.
Vindo de uma educação tolhida pelo pai, que fez parte do exército na Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial, e nascido em uma pequena vila austríaca, Arnold Schwarzenegger sempre se dedicou aos esportes. Pensou em ser jogador de futebol, praticou de boxe a atletismo, mas optou pelo culturismo. Logo começou a estudar a força da mente sobre o corpo e, aos 17 anos, participou de sua primeira competição, sonhando em um dia ser como os astros que via no cinema, Reg Park e Steve Reeves, ambos atores e fisiculturistas.
Foi convidado pelo antigo Mr. Áustria Kurt Marnul para treinar na segunda maior cidade austríaca, Graz, e começou a ganhar seus primeiros campeonatos locais. Ambicioso, copiava tudo o que via os outros culturistas fazendo, até beber uísque e fumar, pensando que lhe traria benefícios.
Os bons resultados garantiram o convite para participar do Mr. Universo, em Londres, em 1966. A primeira viagem de avião lhe rendeu o vice e a chance de treinar com Charles “Wag” Bennett, um dos juízes da competição, impressionado com o jovem austríaco.
Após um ano de treino na Inglaterra, Schwarzenegger tornou-se o mais jovem Mr. Universo da história, com 20 anos, título que conquistaria outras três vezes.
Mas seu sonho era emigrar para os Estados Unidos, o que conseguiu em 1968. Treinava na lendária Gold’s Gym de Joe Weider, em Los Angeles e, dois anos depois, faturou seu primeiro Mr. Olympia após ter perdido na primeira tentativa, para Sergio Oliva. No mesmo ano, ganhou seu primeiro papel no cinema, em ‘Hércules’.
Manteve a trajetória e foi acabando com a concorrência até 1974. No ano seguinte, anunciou que seria seu último como culturista. Foi quando começaram as gravações de ‘Pumping Iron’, clássico do cinema que conta a história da preparação do austríaco e seu parceiro de treino Franco Columbo na ensolarada Los Angeles, em contraposição ao controvertido Lou Ferrigno, que prometia bater o campeão. Arnold venceu seu sexto campeonato e se retirou das competições.
O adeus não seria definitivo. Já astro de cinema, o culturista voltou para uma última disputa, vencendo em 1980 ao aproveitar a boa forma pelas filmagens de ‘Conan’. Seu trabalho para a popularização do esporte já tinha sido feito.
Ainda hoje, o austríaco naturalizado norte-americano e ex-governador da Califórnia afirma que segue treinando por cerca de uma hora e meia diariamente.

Treinando com Arnold Schwarzenegger
Para o culturista, um bom treino começa com calorias de qualidade à mesa. O austríaco também adotava ciclos calóricos – dias em que cortava os alimentos e outros nos quais comia mais. Isso porque acreditava que apenas cortar calorias desacelerava demais o metabolismo.
Outro fator importante é o poder mental e a concentração nos músculos envolvidos no movimento, além de descanso de pelo menos 48 horas para grandes grupos musculares e um pouco menos para os menores. Durante os treinamentos, a pausa nunca superava 3 minutos.
Em relação ao treinamento em si, Arnold pregava que são as últimas três ou quatro repetições que farão os músculos crescerem. O austríaco recomendava oito a 12 repetições para os membros superiores e 12 a 16 para os inferiores, com cargas altas – entre 70% e 75% da carga máxima para uma repetição. Com Arnold era assim: muitas séries, a maioria sem chegar à falha, mas normalmente aumentando o peso a cada série, e muito tempo na academia.
É claro que o esportista variava bastante suas técnicas, escolhendo a melhor para cada fase de seu desenvolvimento. Um de seus segredos era essa variação.

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quarteto3Além, é claro, de ter vencido mais Mr. Olympia que qualquer outro atleta – sendo igualado apenas por Ronnie Coleman – Haney se tornou, em sua última vitória, em 1991, o mais pesado campeão da história até aquele momento, com 112kg para seus 1,80 metro de altura. Mas Haney, campeão de 1984 a 1991, não era apenas feito de massa: aliou, nos anos 1980, o que ninguém havia conseguido de forma tão impressionante até então: tamanho e definição.
Sua carreira começou quase por acaso. Ele sonhava em ser jogador de futebol americano, mas começou a treinar pesado depois que quebrou a perna jogando no time do colégio na Carolina do Sul. Acabou tomando gosto. Afinal, ganhou volume muscular muito rapidamente, ainda aos 16 anos.
Rei em uma época em que o culturismo se dedicava a construir costas descomunais, o norte-americano começou sua caminhada vitoriosa em 1979 quando, aos 20 anos, venceu o Mr. America adolescente. Três anos depois, foi campeão norte-americano e do mundial amador. Em seu primeiro Mr. Olympia, impressionou ao ocupar logo a terceira colocação. Mas os juízes reclamaram do tamanho de seus braços e panturrilhas. Haney corrigiu as falhas e voltou no ano seguinte para iniciar seu domínio.
Hoje, trabalha com programas voltados ao emagrecimento e ao público em geral, por meio da Lee Haney’s Nutritional Support Systems, e apresentando um programa de rádio, o Total Lee Fit, no qual o católico devoto versa sobre a importância de manter-se saudável ao mesmo tempo em que se cuida do lado espiritual. Preocupado com causas humanitárias, Haney mantém ainda uma fundação para ajudar crianças que precisam de aconselhamento.

Treinando com Lee Haney
O culturista utilizava o conceito de treinar em conjunto músculos agonistas e antagonistas para evitar estressar demasiadamente os tendões. As pirâmides também eram sempre bem-vindas, começando com um peso mais baixo e aumentando à medida que os músculos se aqueciam ao longo das séries.
Os treinamentos de Lee Haney tinham séries entre seis a 10 repetições quando o objetivo era ganhar massa. O programa era dividido em A, B, C, com descanso no quarto dia. Para o atleta, importava mais a qualidade do que a quantidade de movimentos. Por isso, Haney preferia pular treinamentos nos dias em que não se sentia bem a fim de evitar lesões. Para tanto, o foco também é primordial.
Haney lembra que não se pode treinar como um cavalo e comer como um passarinho e que o corpo funciona no sistema de demanda e fornecimento. Para isso, é fundamental não apenas ingerir calorias suficientes, mas de boa qualidade.

 

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Dono de uma proporcionalidade invejável, Dorian Yates foi o homem que acabou com o reinado de Lee Haney e venceu o Mr. Olympia por seis vezes consecutivas, entre 1992 e 1997. O fato de ter disputado o campeonato apenas por sete vezes – ficou em segundo no primeiro, superado por Haney – e de ter se aposentado devido a seguidas lesões, levanta a questão se o britânico não conseguiria estender seu domínio.
Yates sofreu lesões graves nos bíceps e tríceps, a última apenas três semanas antes de seu derradeiro campeonato, em 1997. Aposentou-se com uma marca impressionante de 15 vitórias e dois segundos lugares em sua atividade como profissional, ambos ainda nos primeiros anos de competição. Após o fim da carreira, Yates abriu uma cadeia de academias, a Temple Gym, com foco no Reino Unido, e possui uma linha de suplementos, chamada DY Nutrition.

Treinando com Dorian Yates
Yates ficou famoso como o ‘garoto-propaganda’ da técnica de treinamento conhecida como HIT (sigla para High Intensity Training, ou treinamento de alta intensidade, na tradução), desenvolvida por Gustavo Arlotta. A ideia é que o músculo responde melhor quando tensionado com a intensidade correta por um curto espaço de tempo. É a antítese dos treinos, por exemplo de Schwarzenegger, que priorizavam o volume. Os princípios do HIT são a progressão de carga/repetições a cada sessão, para aumentar os níveis de força e sobrecarga até a falha. Trata-se de um esquema que torna os treinos bem rápidos, de no máximo 45 minutos, e é totalmente voltado à intensidade em detrimento do volume.

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quarteto7Rei da época em que o culturismo procurava corpos cada vez mais volumosos, Ronnie Coleman impressionou por conseguir manter-se gigante por muito tempo. Foram oito títulos consecutivos do Mr. Olympia, de 1998 a 2005, sendo o último quando o norte-americano já tinha 41 anos. Fora das competições nos últimos anos, tem prometido retornos em grande estilo, mas as lesões impediram uma volta triunfal e a aposentadoria definitiva parece inevitável.
Sem nenhuma vitória de 2006 para cá, conseguiu apenas um segundo e um quarto lugares no Olympia. Para muitos, esses resultados tiram o brilho daquele que é considerado o melhor de todos os tempos em vários círculos do esporte.
Assim como Haney, Coleman também jogava futebol americano e inclusive chegou a se formar em contabilidade. Mesmo durante a carreira no esporte, seguiu trabalhando como policial no Texas.
Quando passou a frequentar a Metroflex, academia em que um colega da polícia treinava, seu dono, Brian Dobson, logo ofereceu um contrato vitalício e se prontificou a ajudá-lo a preparar-se para uma competição. Foi o início de uma série de vitórias. A primeira conquista como profissional veio cinco anos depois, em 1995, no Canada Pro Cup.
Coleman é o recordista de campeonatos ganhos como profissional da IFBB, 26, marca que quebrou ainda em 2004.

Treinando com Coleman
Big Ron, como é conhecido, é adepto de treinos volumosos e de pouco descanso, além de ser mais partidário dos pesos livres em detrimento dos aparelhos.
Uma das principais marcas dos vídeos de treinamento de Coleman é o fato de o culturista raramente trabalhar com movimentos completos. A explicação é a busca por sobrecarregar o ponto máximo de força, ou seja, a posição em que as fibras sofrem maior ativação por estarem em alinhamento perfeito para a geração de força. Normalmente, esse ponto é próximo da posição semi-flexionada, o que explica, por exemplo, porque Coleman só faz os supinos com amplitude mais próxima do peito, sem estender em demasia os braços.

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Matéria publicada originalmente na SuperTreino 54

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Dicas para um treino de pernas

Se a mulher realmente quer desenvolver o bumbum, deve esquecer aqueles exercícios leves como quatro apoios com chute para trás e inverso ou exercícios utilizando caneleira. Estes exercícios somente funcionam para aquelas mulheres que já tem bumbum praticamente definido.
Para conseguir pernas bem torneadas e bumbum turbinado, o treino tem que serpesado. Determinação é a palavra-chave. E não se preocupe, com nossas dicas de treino, você não vai virar umabodybuilder com o corpo completamente musculoso. Para isso você precisaria ingerir anabolizantes, que não será o seu caso e nem a nossa sugestão.


Este treino pesado significa agachamento, leg press, meio levantamento terra, rosca de perna, extensor, usando pesos de moderados para pesados.
Este treino pesado significa agachamento, leg press, meio levantamento terra, rosca de perna, extensor, usando pesos de moderados para pesados.

Da musculação aos esportes, coxas fortes e bumbum firme são primordiais. Além de possuir os músculos mais poderosos do corpo, as coxas são capazes de grande resistência. E para desfilar com um corpo sarado estilo panicat, algumas dicas abaixo:
REGRA 01 – ATIVIDADES AERÓBICAS E TREINO COM PESO
Você vai precisar combinar pesos e exercícios aeróbicos, ou seja, vai ter que fazer musculação e exercícios cardiovasculares. Vai ter que trabalhar com esforço utilizando pesos moderados e pesados. Seu treino precisa ser intenso. Não perca tempo fazendo exercícios sem peso. Barras, halteres, anilhas e maquinas é que vai transformá-la em uma mulher sarada. Atividades aeróbicas como corrida, bike, jump pelo menos três vezes por semana e se você estiver acima do peso, aumente a quantidade. Parece complicado, mas tente formar um hábito e se esforce nas três primeiras semanas para seguir o ritmo. Depois vai se acostumar com a freqüência na academia e dificilmente faltará.
REGRA 02 – 03 A 05 TREINOS POR SEMANA
Seu calendário de treinos deve ter de 03 a 05 treinos por semana. Apresentaremos abaixo um treino de 04 vezes por semana com a quinta-feira para descanso e recuperação. O segredo é a disciplina e inclua a ida até a academia na sua rotina, faça chuva ou sol. Escolha 03 treinos por semana. E não pense que mulheres saradas como das fotos acima obtiveram resultados em curto prazo. A maioria treina há anos. Mas se você seguir uma rotina de treino intenso e alimentação equilibradíssima, em poucas semanas você já nota seu esforço.

REGRA 03 – ALIMENTAÇÃO

Coma com freqüência a cada duas ou três horas.
Faça 5 a 6 refeições por dia e dependendo do seu peso, diminua as porções. Consuma alimentos que proporcione energia para os treinos e o dia-a-dia e sempre agregando todos os grupos de alimentos como: proteína, carboidratos, vegetais, frutas e gordura vegetal (Azeite de oliva, castanhas, óleo de canola e girassol). Preste atenção nos horários e procure ingerir mais proteínas e vegetais a noite do que carboidratos.

Pontos-chave do treino para pernas e glúteos turbinados

1. Treinamento de perna e glúteos é exigente. Look up to this challenge with an eye of a tiger.Encare este desafio com um olho de tigre e imagine o resultado do seu esforço em você.

2. O exercício de construção básico para quadríceps e glúteos é o agachamento, considerado o rei de todos os exercícios para as pernas. If you cannot do Squats then goodbye Muscular legs. Se você não pode ou não quer fazer agachamento, então adeus pernas musculosas. Period.

3. Estes são fundamentais para parte inferior e posterior de coxa. 4. Abaixo uma excelente opção de treino que você pode seguir, orientado também por um profissional de Educação Física. Lembre-se que estamos enfatizando o treino para os membros inferiores, porém os superiores também devem ser trabalhados de uma a duas vezes por semana.

Segunda-Feira – Pernas e glúteos (completo)
Terça-Feira – Peitoral + ombros + tríceps + abdômen
Quarta-Feira – Pernas (completo)
Quinta-Feira – Descanso e recuperação
Sexta-Feira – Costas + trapézio + bíceps + abdômen
Sábado – Descanso ou atividades aeróbicas
Domingo – Descanso e recuperação

TREINO PARA SEGUNDA-FEIRA (glúteos, gastrocnêmio e quadríceps)

– Agachamento guiado: 5 séries de 10 repetições (com peso moderado e que você suporte sem lesões)
– Leg Press: 5 séries de 10 repetições
– Avanços: 5 séries de 10 repetições
– Glúteos 4 apoio máquina: 5 séries de 10 repetições
– Extensor de pernas: 4 séries de 10 repetições
– Flexão Plantar (flexão de panturrilha) em pé e sentado : 5 séries de 20 repetições

TREINO PARA QUARTA-FEIRA (pernas – completo)

– Leg press: 5 séries de 10 repetições
– Agachamento hack: 5 séries de 10 repetições
– Step com barra: 5 séries de 10 repetições
– Meio levantamento terra: 5 séries de 10 repetições
– Flexor deitado e em pé: 5 séries de 10 repetições cada

TREINO PARA SEXTA-FEIRA (quadríceps, posterior de coxa e glúteos)

– Agachamento guiado: 5 séries de 10 repetições
– Agachamento hack: 5 séries de 10 repetições
– Leg press: 5 séries de 10 repetições
– Extensor de pernas: 4 séries de 10 repetições

Com essa sequência de treinos e uma alimentação disciplinada vai lhe proporcionar resultados incríveis em poucos meses.